terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Carta geológica

Carta geológica é um mapa onde são encontradas informações geológicas. Devem ser mostradas informações sobre o que está por baixo da superfície terrestre. É possível, então, representar numa carta geológica o seguinte:
  • Tipo, idade relativa e localização das diferentes formações geológicas;
  • Tipo e localização do contacto entre os diferentes tipos de litologia;
  • Tipo e localização dos depósitos de superfície;
  • Direcção e inclinação das rochas estratificadas;
  • Tipo e localização de aspectos relacionados com a deformação das rochas;
  • Base topográfica que serve de apoio à cartografia geológica.
As cartas geológicas de hoje devem também representar a coluna estratigráfica, que relacona as várias unidades em termos cronológicos, colocando em evidência o tipo de contacto e a eventual existência de descontinuidade entre elas e o(s) perfil(s) interpretativo(s) definido(s) segundo direcções que permitem uma melhor interpretação das principais estruturas geológicas existente em certa região.
Cartas geoglógicas são úteis para a prospecção e exploração de recursos energéticos, minerais e exploração de águas subterrâneas; a selecção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia; estudos de caracterização e preservação do ambiente; estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, actividade sísmica e vulcânica e estudos científicos.





Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_geol%C3%B3gica
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://bgnaescola.files.wordpress.com/2010/02/carta_geologica_portugal1.jpg&imgrefurl=http://bgnaescola.wordpress.com/2010/02/02/490/&usg=__3oFvIGviqNVf3IJ0bFvTbzkXF4Y=&h=1024&w=803&sz=671&hl=pt-PT&start=0&zoom=1&tbnid=q3Ck6MqoDXnJSM:&tbnh=163&tbnw=128&ei=c5SITe70BomJhQf4jeHEDQ&prev=/images%3Fq%3Dcarta%2Bgeologica%26hl%3Dpt-PT%26rlz%3D1C1RNNN_pt-BRPT406PT406%26biw%3D1366%26bih%3D677%26tbs%3Disch:1&itbs=1&iact=rc&dur=501&oei=c5SITe70BomJhQf4jeHEDQ&page=1&ndsp=21&ved=1t:429,r:1,s:0&tx=72&ty=51

“O Mundo dos Dinossauros”



“O Mundo dos Dinossauros” proporciona uma excitante viagem pelo mundo dos grandes répteis, no “parque Jurássico” foi possível observar bem de perto, os temíveis Velociraptors, Braquiossauro, o Triceratops, o oviraptor e terminar a visita num encontro especial com o T-Rex.
A exposição integra cinco áreas distintas e inclui um estúdio de cinema, uma galeria de fósseis, zona temática e exposição de dinossauros. 

Fonte: http://www.guimaraesonline.net/?p=637

Glaciares




Glaciares são enormes massas de gelo (podem atingir várias centenas de quilómetros de extensão) que, por acção da gravidade, sofrem lentos deslizamentos ao longo de superfícies inclinadas. Este deslocamento acaba por moldar a superfícGlaciares são enormes massas de gelo (podem atingir várias centenas de quilómetros de extensão) que, por acção da gravidade, sofrem lentos deslizamentos ao longo de superfícies inclinadas. Este deslocamento acaba por moldar a superfície onde o glaciar se encontra. Quando os glaciares se localizam em vales podem conferir-lhes um perfil transversal em forma de U. Os materiais transportados pelo glaciar acumulam-se em depósitos designados por moreias.
Os glaciares são, obviamente, típicos de climas frios. Em Portugal Continental não existem actualmente glaciares, mas encontram-se vestígios da sua presença na Serra da Estrela e nas Serras da Peneda e do Gerês. Esta ocorrência denuncia a existência de fases de clima mais frio que o actual durante as últimas dezenas de milhar de anos.
ie onde o glaciar se encontra. Quando os glaciares se localizam em vales podem conferir-lhes um perfil transversal em forma de U. Os materiais transportados pelo glaciar acumulam-se em depósitos designados por moreias.
Os glaciares são, obviamente, típicos de climas frios. Em Portugal Continental não existem actualmente glaciares, mas encontram-se vestígios da sua presença na Serra da Estrela e nas Serras da Peneda e do Gerês. Esta ocorrência denuncia a existência de fases de clima mais frio que o actual durante as últimas dezenas de milhar de anos.



Fonte: http://www.dct.uminho.pt/pnpg/gloss/glaciar.html
Fonte: http://mw2.google.com/mw-panoramio/photos/medium/6617249.jpg

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Esboços Topográficos

 

                                                       Esboço por: Ana Costa


                                                Esboço por: Liliana Machado



Reflexão: As cartas geológicas são um instrumento fundamental para o trabalho dos geólogos, como também para outras áreas cientificas e tecnológicas.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Trabalho 1ºPeriodo- Cretácico

          O Cretácico é o terceiro e último período da era Mesozóica. Com uma duração de uns 80 milhões de anos, é o período fanerozóico mais extenso, e é, inclusive, mais longo que toda a era Cenozóica.
         A vida em mares e em terra aparecia como uma mistura de formas modernas e arcaicas. Como ocorre com a maioria das eras geológicas, o início do período é incerto por uns poucos milhões de anos.
         Em meados do Cretácico, deu-se a formação a mais de 50% das reservas mundiais de petróleo que se conhecem em nossos dias, das quais destacam as concentrações localizadas nos arredores do Golfo Pérsico e na região entre o Golfo de México e a costa de Venezuela .


Posição dos continentes no Cretácico




Paleogeografía

      Durante o Cretácico, o nível dos mares estava em contínua ascensão. Este crescimento levou ao nível do mar até costa jamais atingida anteriormente, inclusive zonas anteriormente desérticas se converteram-se em planícies inundadas. No seu ponto máximo, somente um 18% da superfície da Terra estava acima do nível das água (menos 10% do que está hoje em dia). No princípio do Cretácico existiam dois super continentes: Laurasia e Gondwana, separados pelo Mar de Tetis. É no fim do Cretácico que os continentes começam a adquirir formas semelhantes às actuais.


 
Paleoclimatología
           
         As temperaturas ascenderam até atingir o seu ponto máximo há uns 100 milhões de anos, no qual não havia praticamente gelo nos pólos. Os sedimentos mostram que as temperaturas na superfície do oceano tropical deveram ter sido entre 9 e 12 °C mais quentes que na actualidade, enquanto nas profundidades oceânicas as temperaturas deveram ser inclusive 15-20°C maiores.

Paleozoología marinha

             Ao final do Cretácico, o plancton oceânico tinha evoluído até adquirir um carácter completamente moderno. Acima do leito nadavam os ammonites, belemnites e peixes de vários tipos com uma nova geração de reptiles aquáticos.

Paleozoología terrestre

            Destaca-se especialmente Pteranodon. As aves fósseis no Cretácico são raras, excepção feita de descobertas isoladas procedentes do Cretácico inferior de um pássaro chinês descrito em 1992.



Os dinossauros do Cretácico
          
           Durante esta época os dinossauros atingiram uma grande radiação adaptativa. É por isso que existiam uma grande quantidade de espécies com modos de vida e morfológica muito díspares.  No Cretácico inferior encontramo-nos com Iguanodon e Hypsilophodon. Iguanodon era o mais comum dos grandes ornitópodos. Era um bípede de 10 metros de comprimento, com o crânio similar ao de um cavalo, com longas mandíbulas e olhos em posição muito posterior.



Extinção do Cretácico

           A extinção K-T ou evento K-T foi uma extinção em massa,   ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos, que marca o fim do período Cretácico (K, abreviação tradicional) e o início do período Terciário (T). Este evento teve um enorme impacto na biodiversidade da Terra e vitimou boa parte dos seres vivos da época, incluindo os dinossauros e outros répteis gigantes. Diversas teorias tentam explicar a extinção K-T, sendo que a mais aceite actualmente é a que justifica a catástrofe como sendo resultado da colisão de um asteróide com a Terra.